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Absorventes

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Uma mulher produz, em toda a vida, 82 kg de lixo só com absorventes

No dia a dia ao redor do mundo, os absorventes podem ser um componente básico que falta para a higiene mensal das mulheres - seja nos países mais pobres do mundo, seja nas prisões ou nas ruas brasileiras. O assunto é tão sério que o dia 28 de maio é considerado o Dia Internacional da Higiene Menstrual. A data foi criada em 2014, pela organização não governamental alemã WASH United.

Para algumas mulheres usar absorventes pode ser uma conquista e uma forma de ter sua força reconhecida. Esta realidade é mostrada no documentário Absorvendo o tabu, ganhador do Oscar 2019.  Na Índia, onde se passa o documentário, o sangue cíclico ainda é cercado de tabus, poucas mulheres têm acesso à higiene menstrual e a construção de uma máquina de fazer absorventes pode ser uma revolução.

Simultaneamente, cresce o número de mulheres que buscam alternativas aos absorventes convencionais. Buscando formas mais cordiais não só com seus corpos  e bolsos, mas também com o mundo, muitas vão aderindo a outros materiais e até ao livre sangramento. 

Fato é que, com o passar dos anos, cada uma toma suas decisões - inclusive a de não menstruar. Algumas optam pelos absorventes internos, outras continuam com os externos e, de uns tempos para cá, várias aderem aos coletores. Há também os absorventes de pano e, menos comuns, as esponjas. Pouco acessíveis no País, temos ainda a opção das calcinhas menstruais.

Você conhece alguma dessas alternativas ao absorvente tradicional? Tem dúvidas sobre qual método de contenção menstrual pode se adequar melhor a sua rotina e a seu fluxo? Fizemos um tour pelos absorventes para apresentar as opções, suas formas de uso e especificidades. 

Mulheres gastam cerca de R$ 41 mil com absorventes descartáveis durante toda a vida

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